Viajante, o Tarô é uma arte eclética, livre e libertária de tal modo que muitos transpassam o seu senso comum, indo pelas veredas do anarquismo. Podemos escrever, falar, fazer analogias com tudo que exista em nosso universo, com os conceitos de seus atributos e até com cousas que nem sabemos se existem. Dentro ou fora da matula do Arcano S/Nº. Sim podemos!
domingo, 20 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
Medo de viver
Viajante, certa vez ouvi este comentário: “Gosto dessa coisa de cartas, mas tenho medo que elas digam que alguém da minha família morrerá, ou mesmo eu…” Penso que o Tarô não é um oráculo fatalista, muito menos determinista no sentido que, se “foi visto”, não pode ser mudado. Sempre haverá fatos imutáveis e outros que poderemos transformar, amenizar e mesmo mudar o desfecho, pois "toda adivinhação que não se traduzir em esperança será supérflua e inválida".
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