Há em nós, numa boa maioria, uma amiga muito, muito, muito esquecida e ignorada... Essa é a nossa maior, melhor e verdadeira amiga! É onipresente e onisciente, onipotente sem se impor com vilania, autoritarismo ou tirania. Não a percebemos facilmente, pois estamos distantes e adormecidos para a mesma... Esta amiga que pede para ser ouvida e raramente, devido a nossa vaidade e orgulho, é atendida...
É uma amiga que muitas vezes nós abandonamos e desprezamos, mas ela com uma fidelidade canina, compassiva e assertiva ainda faz-nos companhia, mesmo que nós tenhamos por hábito ou descuido o costume de abandoná-la, ignorando-a e negando-a, desconhecendo e desprezando seu amor... Teimamos em viver até uma longa vida sem nos dar a ela...
É uma amiga que muitas vezes nós abandonamos e desprezamos, mas ela com uma fidelidade canina, compassiva e assertiva ainda faz-nos companhia, mesmo que nós tenhamos por hábito ou descuido o costume de abandoná-la, ignorando-a e negando-a, desconhecendo e desprezando seu amor... Teimamos em viver até uma longa vida sem nos dar a ela...
Sem buscar ou querer conhecer, aceitar e igualmente amar essa tão justa e sincera amiga. Quiçá naquele único momento do derradeiro suspiro, ela ainda será a única a nos acompanhar para a jornada ultérrima de nossa experiência...
Mesmo ainda não sendo reconhecida, aceita, ouvida ou desejada pela limitante estupidez – nossa inimiga tão aprazível... Estará lá em nosso derradeiro amem. Esta amiga, tão desconhecida como oculta, é a nossa Alma.
Você sabe dizer se a conhece? Caso não... ainda é tempo!
Venho ligada à alma há 18 anos e posso garantir é um facilitador da vida cotidiana...
ResponderExcluirSó falta eu acabar com a divisão e não chamar mas de "ela" e ser apenas uma.
Bjão!
Nanda,
ResponderExcluirtambém busco esta simbiose desde que aprendi a ouvir minh'alma, mesmo com os ruídos do ego-pensante.
Abraços!